Poesia sem Sapatos

sábado, 17 de outubro de 2009

Carta Suicida

Postado por Vargas às 22:08 3 comentários:
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C'est Moi

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Vargas
Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade
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"Os pés descalços
queimam no asfalto
Os carros passam - vêm e vão
Eu dobro a esquina
Eu vou na onda
Pego carona na multidão..."

(Herbert Vianna)

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Eu sempre sonho que uma coisa gera,
nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera.

(Adélia Prado)

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