Poesia sem Sapatos

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O vento da estrada
Despenteia meus cabelos
E esbofeteia a minha cara
Postado por Vargas às 06:38
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Um comentário:

Lorena Alves disse...

Adorei esse !

8 de setembro de 2011 às 09:26

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

C'est Moi

Minha foto
Vargas
Interprete-me como quiser Quem eu sou não importa Só importa o que eu fizer Só importa o que eu lhe mostrar Porque, de mim, é só o que saberá Sou quem eu quero E mudo se tenho vontade Posso ser eu, ou você Basta um pingo de criatividade
Ver meu perfil completo
"Os pés descalços
queimam no asfalto
Os carros passam - vêm e vão
Eu dobro a esquina
Eu vou na onda
Pego carona na multidão..."

(Herbert Vianna)

Caminho pisado

  • ►  2017 (2)
    • ►  julho (2)
  • ►  2016 (7)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2015 (7)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2013 (12)
    • ►  outubro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (1)
  • ►  2012 (4)
    • ►  julho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ▼  2011 (12)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  outubro (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ▼  janeiro (4)
      • Terremoto
      • O vento da estradaDespenteia meus cabelosE esbofet...
      • O mar
      • Ontem, Ano Passado
  • ►  2010 (26)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2009 (25)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2008 (5)
    • ►  dezembro (5)
Contador acessso
Eu sempre sonho que uma coisa gera,
nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera.

(Adélia Prado)

Seguidores

"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.

Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive"


(Ricardo Reis)

Ponha seus pés aqui também

  • Os Motivos da Rosa
  • Versos de Momento
  • Idéia Frívola
  • Doença Crônica
  • poesia com farofa
  • Reflita! Pense! Exista!
  • Tudo Vem de Dentro
  • Teatro Ilógico
  • Palavras Soltas
  • Primavera nos Dentes
  • Descompasso Acelerado
  • Galochas no Verão
  • Esboço Final
  • Osmose Virtual
  • Periodicamente Surreal
  • Lágrimas Castanhas
  • Geringonça
  • Cinco da Manhã
  • Old Rules
  • Ciranda Vargas
  • Borrão de tinta

Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.